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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Criador de Minecraft não aceita certificar o jogo para Windows 8




Markus Notch Persson afirmou que não gostaria que seu jogo fosse rodado no Win 8 pois ele fala que a Microsoft inssiste em arruinar o PC como plataforma aberta.

Com isso a microsoft respondeu que Notch incluísse seu Minecraft entre os programas certificados para o futuro Windows 8.

Alem disso Notch colocou isso no twitter: “Eu disse a eles para pararem de tentar arruinar o PC como plataforma independente”, disse Notch via Twitter. “Eu prefiro não ter Minecraft rodando no Windows 8 do que ceder a isso.”

E Notch tenta convencer pessoas a não converterem-se para o Windows 8 dessa forma. 

A certificação de programas é feita pela Microsoft desde o Windows XP. Sua função é de tentar assegurar padrões de qualidade e compatibilidade. No total, há 52 quesitos que precisam ser observados por qualquer desenvolvedor que pretenda certificar um software para o Windows 8 — incluindo “não reiniciar o sistema”, “operar com a versão de 64-bits” e “trabalhar com múltiplos logins”.

domingo, 23 de setembro de 2012

A Samsung já irá lançar o Galaxy S3 cor de rosa na proxima semana

(Fonte da imagem: Reprodução/GSMArena)
(Fonte da imagem: Reprodução/GSMArena)


A cor rosa já será a quinta opção de cor lançada em menos três semanas.

Essa cor irá ser totalmentem voltada para o publico feminino, e alem disso ele não tem nome divulgado.
Alem da cor rosa a Samsung já havia lançado as cores: marrom, vermelho, preto e cinza. Todos eles ja estão disponiveis para compra. O Galaxy S3 já estará disponivel para venda no mercado coreano na proxima semana.
Não se sabe para onde esse modelo do alaxy S3 está disponivel... Isso deixa um misterio para a chegada do novo modelo no Brasil...

segunda-feira, 11 de junho de 2012

7 apps para encontrar seu Android roubado


Quem está ansioso para comprar um novo Samsung Galaxy S III ou outros lançamentos com Android deve também estar atento aos seus recursos de segurança. Afinal, roubos e perdas de smartphones acontecem todos os dias.
Selecionamos 7 apps para Android imprescindíveis para quem não quer perder o celular de vista. Eles podem ajudar em casos de perda ou roubo, localizando o smartphone via GPS por serviços online, e até limpando os dados do cartão de memória do dispositivo remotamente.

Prey Anti-Theft

Prey é um dispositivo anti-furto gratuito e de código aberto compatível com Windows, Mac, Linux, iOS e Android. Ele envia relatórios imagens e dados de uso do computador roubado.
O aplicativo é muito leve, tem pouco mais de 2 MB e, depois de ser instalado, roda escondido no computador. Caso ele seja roubado ou perdido, o usuário pode acessar um painel de controle no site do Prey e marcar o dispositivo como perdido.
O programa passa, então, a enviar relatórios periódicos com as informações que o usuário solicita. Entre os dados disponíveis estão a localização do aparelho (rastreado por GPS ou Wi-Fi), screenshot, foto da câmera, informações sobre a rede e programas executados.
Ainda dá para bloquear o uso do dispositivo com senha e fazer soar um alarme no melhor estilo Car System.

Android Lost

Descoberto aqui pelo Luiz Cruz, chefe do INFOlab, o Android Lost é um aplicativo gratuito que controla o celular remotamente. E ele faz de tudo: bloqueia o celular, limpa dados, localiza pelo GPS, controla a câmera, acessa mensagens de texto, dispara um alarme, programa o envio de mensagens de texto, entra várias outras coisas.
Além da variedade de recursos, outra característica que impressiona é a rapidez. Ações como ativar ou desativar o GPS e o Wifi, fazer soar o alarme ou exibir uma mensagem na tela demoram poucos segundos para ser executadas quando celular está numa rede Wi-Fi e, mesmo no 3G, o tempo não aumenta tanto

Wheres My Droid

O Wheres My Droid permite rastrear smartphones Android perdidos ou roubados pela internet.
Além de oferecer opções para encontrar o smartphone, o Wheres My Droid também permite emitir sons e enviar mensagens de texto para o celular perdido. Ele também conta com proteção por senha para impedir que os aplicativos instalados tenham alguma alteração.
A versão paga do do app ainda oferece opções para bloquear e limpar o cartão SD e os dados do telefone remotamente.

Locate My Droid

O Locate My Droid permite consultar a localização de seu smartphone Android pela internet. Com ele, é possível rastrear o celular do navegador em tempo real e em todo o mundo.
Para que o aplicativo comece a funcionar, é preciso que o usuário ative o serviço no smartphone após a instalação.

Lookout Mobile Security

O Lookout Mobile Security é, sobretudo, um app de segurança. Ele faz varredura depois da instalação de qualquer aplicação, verifica qualquer download do Android Market, além de executar varredura manual e permitir o agendamento da rotina.
A versão gratuita se encarrega do backup dos contatos no serviço Mylookout.com. Na opção paga é possível guardar também fotos e histórico de ligações, assim como contar com alguns recursos antirroubo.

Plan B

O Plan B foi criado pelos mesmos desenvolvedores do app Lookout Mobile Security e funciona como um “Find my iPhone” no Android.
O aplicativo se destaca por ser o primeiro app que pode ser instalado depois do roubo ou perda do smartphone. Assim, o usuário que tem seu celular roubado pode instalar o Plan B e receber a localização dele por e-mail.
Os passos para instalar o Plan B são bem simples. Através da loja de aplicativos Google Play, o usuário instala o aplicativo utilizando sua conta. O aplicativo será automaticamente executado e enviará a localização do smartphone para o Gmail do internauta.
Utilizar o aplicativo é bem simples. Contudo, é preciso ter contas no Android Market e Gmail para que ele funcione.

CeluLoc

O CeluLoc, aplicativo brasileiro de localização, traz a maior gama de recursos para ajudar na recuperação do smartphone e para outros usos. Além de mostrar o aparelho no mapa, é possível receber alertas quando um smartphone saiu de determinada área do mapa, o que pode ser útil para detectar sequestros ou para monitorar crianças. Também dá para eliminar todos os dados do aparelho remotamente.
Não é preciso ter medo de perder tudo por acidente, já que o próprio CeluLoc faz o backup periódico desses dados. O programa ainda guarda todas as chamadas efetuadas no smartphone, assim como mensagens SMS trocadas. Para completar o monitoramento total do aparelho, há o recurso Callback. Ele força o smartphone a ligar para um número indicado pelo dono. Com isso, é possível ouvir o que se passa ao redor do aparelho. O aplicativo funciona em Android e Symbian S60, custando 39,99 reais por ano.

Fonte: info.abril

domingo, 10 de junho de 2012

Ator de Batman interpretará o homem que demitiu Steve Jobs


 
Fonte da imagem: Reprodução/CNET
As notícias não param de chegar para quem está ansioso pelo resultado da produção do filme Jobs: Get Inspired. O longa-metragem que conta com Ashton Kutcher no papel principal já começou a ser rodado e conta agora com mais um nome de peso em seu elenco: Matthew Modine deve representar John Sculley, ex-CEO da Apple, conhecido como sendo o responsável pela demissão de Jobs da Apple, em 1985.
 Segundo informações da CNET, uma nota do atoe enviada à imprensa confirmou o convite para o papel. Matthew Modine também está no elenco do próximo filme do Batman, “The Dark Knight Rises”, no entanto, o filme Jobs: Get Inspired já conta com um possível concorrente, já que o roteirista do filme A Rede Social também pretende adaptar a biografia de Jobs para um novo filme.
Fonte: CNET

sábado, 9 de junho de 2012

Finepix SL300 tem zoom de 30 vezes


Avaliação
8,1
1.199 reais
finepix300 finepix300 finepix300 finepix300

nossa avaliação

PRÓS Zoom amplo; lente de boa qualidade; simples de usar;
CONTRAS Poucos recursos para fotógrafos mais experientes; não grava em 1080p;
CONCLUSÃO A SL300 é indicada para iniciantes que querem algo além do que as compactas podem oferecer; fotógrafos mais experientes, por outro lado, podem não se satisfazer com os recursos dessa máquina;

ficha técnica

  • 14 MP
  • Zoom de 30x (24 a 720 mm)
  • Filma em 720p
  • LCD de 3”
  • 558 g
Avaliação do editor Maurício Moraes

Com um zoom de 30 vezes, a SL300 permite fotografar pessoas, animais ou objetos bem distantes. Apesar do corpo grandalhão, a câmera é leve e encaixa-se bem nas mãos. Suas imagens têm qualidade superior à das compactas, mas com ruído perceptível a partir do ISO 200. Os controles manuais são limitados.

Avaliação do editor Leonardo Veras

Como toda câmera superzoom, a SL300 só se passa por DSLR quando vista de longe. As entranhas dessa câmera são inconfundivelmente entranhas de máquina compacta. O CCD que transforma a luz em imagens digitais, por exemplo, é exatamente o tipo de sensor (6,17 x 4,55 mm) que se esperaria encontrar em uma câmera de bolso. 

Assim sendo, não nos surpreendemos quando as fotos apresentaram uma qualidade geral no máximo mediana. Em condições ideais, a SL300 reproduz fotos relativamente detalhadas, embora suas limitações se tornem evidentes em cenas confusas (um gramado, por exemplo). A FujiFIlm atingiu um grau razoável de fidelidade de cor com essa câmera, mas ela tropeça ao tentar reproduzir transições sutis de tom (do amarelo para o laranja, por exemplo). Há pixels em excesso nesse sensor (14 MP) o que leva a duas consequências principais: fotos grandes e baixa tolerância a taxas de ISO altas. 

Como mencionamos acima, as imagens já começam a perder detalhes no ISO 200, um desempenho típico de câmeras compactas medianas. Contudo, o ruído pode ser ignorado até o ISO 400: desde que as fotos não sejam visualizadas em tamanho real, aqueles pontos de cor estourada que confundem as linhas dos objetos retratados não chegam a incomodar excessivamente. Do ISO 400 ao 800 há um salto extraordinário no nível de granulação. A partir daí a imagem como um todo é comprometida de maneira incontornável.

Tais limitações têm relevância menor no caso porque a objetiva é a verdadeira estrela de uma câmera superzoom. Com efeito, a lente do SL300 é especial até mesmo no contexto dessa categoria. Sua distância focal varia entre 24 mm e 720 mm, o que garante um zoom astronômico de 30 vezes. Trata-se de uma lente bem versátil, que tanto aproxima objetos bem distante como abarca paisagens amplas. Uma pena que que a abertura máxima seja apenas f3,1. Uma câmera tão sensível a mudanças de ISO se beneficiaria de uma lente mais aberta à luz natural.

A SL300 não é o tipo de câmera que acompanha cenas de ação, como jogos de futebol ou crianças sendo crianças. Ela leva em média 0,2 segundo para registrar as imagens e há um atraso significativo entre o acionamento do disparador e a ação do obturador. Em outras palavras, os eventuais donos da SL300 não podem relaxar os punhos imediatamente após apertarem o botão de foto. Caso contrário, correm o risco de perder o enquadramento.

Por outro lado, o sistema de autofoco é surpreendentemente rápido e preciso para uma câmera desse porte. Trata-se de um sistema de detecção por contraste relativamente competente ao desempenhar funções como o foco contínuo. Uma peculiaridade que nos agradou é a maneira como a câmera insiste em fixar o foco sobre determinado plano por algum tempo antes de se concentrar no seguinte. Essa característica evita a desorientação a que a constante mudança de foco pode causar. Como a SL300 não é uma câmera indicada para cenas movimentadas de uma forma ou de outra, a demora atravessar de um plano a outro da cena não pode ser considerada um ponto negativo.

Câmeras fotográficas nunca foram conhecidas pela sua capacidade de filmagem, mas esse recurso é particularmente superficial na SL300. A princípio não há nada de errado com gravações em 720p, especialmente se o fotógrafo apenas assiste aos vídeos em um notebook. Independentemente dessa consideração, é difícil aceitar que um eletrônico dedicado à produção de imagem não grave vídeos em 1080p em um mundo onde cada vez mais smartphones podem fazê-lo. Ainda assim, os vídeos da SL300 não são ruins. Falta um pouco de definição às linhas e vivacidade às cores, mas não se trata de nada grave.

A SL300 se vale de um visor eletrônico e de uma tela traseira para exibir o quê a câmera vê. O primeiro sofre com os mesmos problemas que acompanham todo EVF (i. e. a incapacidade de ser tão fiel quanto um visor óptico), agravados pela cobertura de apenas 97% da cena. Por outro lado, como se trata de uma câmera voltada para iniciantes, a mera presença de outro meio de visualização já é um recurso positivo, embora não seja incomum entre as superzoom. 

As cenas também podem ser monitoradas pelo painel de LCD traseiro, que é ligeiramente superior à média. Gostamos da resolução relativamente alta dessa tela (460.000 pixels) e do graus de fidelidade aceitável com que ela reproduz as cores. Contudo, o que nos impressionou mesmo é a quantidade de informações que ela pode exibir ao lado das imagens. Máquinas voltadas para iniciantes normalmente omitem dados extras, como o histograma da imagem. A SL300 não é tão condescendente: ela possui modos de visualização com informações bem abrangentes do que a média. 

Uma pena que a apresentação dessas informações não seja tão polida visualmente. Da mesma forma, a interface inteira é permeada por um estilo antiquado e pouco atraente para iniciantes e iniciados. Por outro lado, as faltas estéticas são compensadas pelos méritos da organização. É fácil encontrar cada uma das funções da câmera. 

A despeito da riqueza informativa da interface, a SL300 não admite muitos ajustes manuais. Isto já era esperado e, portanto, não julgamos a câmera com severidade nesse aspecto. Já antecipávamos limitações nesse quesito, mas, mesmo preparados, foi difícil evitar nossa decepção quando seguramos a câmera e notamos que não havia anéis de controle de foco e zoom na lente. Repetindo o que dissemos no início da resenha, a SL300 só se parece com uma DSLR a distância.

No final das contas, saldo da SL300 é positivo. Ela é uma das opções mais eficientes e versáteis dentro da categoria superzoom. Iniciantes que já não se contentam com câmeras compactas, mas que preferem não arriscar o investimento pesado que uma máquina híbrida exige, tem a SL300 como uma alternativa interessante. Fotógrafos mais experientes, no entanto, dificilmente se sentirão à vontade com ela. Apesar da aparência de DSLR, a SL300 opera como uma compacta e produz resultados condizentes com essa classe.

Fonte: Info.abril

Apple deve pagar multa de US$ 2,25 milhões


A Apple concordou em pagar US$ 2,25 milhões para pôr fim ao caso em que é acusada de fazer propaganda enganosa do novo iPad na Austrália, informam jornais internacionais.
Além dessa quantia - referente a multa a ser paga à Comissão Australiana de Competição e Direitos dos Consumidores, uma agência governamental -, a empresa se dispõe a desembolsar US$ 300 mil para compensar os gastos com o processo.
A Austrália esteve entre os primeiros países do mundo a receber a terceira geração do tablet da Apple, cujo lançamento ocorreu no dia 14 de março. Assim como nas campanhas de marketing feitas nas outras regiões, lá a empresa destacou o suporte à conexão 4G como um dos diferenciais do aparelho.
"Então você pode baixar conteúdo, assistir a vídeos instantaneamente e navegar na web a uma velocidade impressionante", diz o site da companhia.
O problema é que o novo iPad só suporta o 4G nas frequências de 700MHz ou 2100MHz. E, como na Austrália o 4G funciona na frequência de 1800MHz, a internet de quarta geração prometida pela Apple acaba sendo, na verdade, a 3G - suportada também pelo iPad 2, agora mais barato.
O juiz que avalia o caso na Austrália, Mordy Bromberg, ainda precisa aprovar o acordo. Ele ainda não está certo se o dinheiro a ser pago pela Apple é uma penalidade suficiente, segundo o All Things D.
O site de tecnologia diz que Bromberg se recusa a bater o martelo antes de saber quantos consumidores se sentiram enganados e qual a situação financeira da Apple.
A empresa fundada por Steve Jobs alega que a posição financeira da companhia não importa nesse caso e diz ter indenizado os consumidores australianos que compraram o novo iPad acreditando adquirir um aparelho que funcionaria na rede 4G do país. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: info.abril

quarta-feira, 6 de junho de 2012

iPhone 5 poderá ter tela widescreen


Segundo Mingchi Kuo, o iPhone 5 terá a mesma largura do iPhone 4S, mas será mais longo
O iPhone 5 terá tela widescreen de 4 polegadas, diz o analista de mercado Mingchi Kuo, da empresa KGI. A afirmação está num relatório obtido pelo site Apple Insider. Kuo diz que a tela terá proporção 16:9, como a dos televisores atuais, e resolução de 1.136 por 640 pixels.
Se isso for verdade, o futuro smartphone da Apple terá aproximadamente a mesma largura dos modelos atuais, mas será mais alto. Nesse caso, os aplicativos atuais não vão aproveitar totalmente a extensão da tela. Eles vão aparecer entre duas faixas escuras, como acontece com programas de TV antigos nos televisores widescreen.
Alongar a tela seria uma maneira de oferecer um pouco mais de espaço nela sem alterar a largura. Isso melhoraria a visualização de filmes na proporção 16:9. O usuário também teria mais espaço ao navegar na web, ler livros ou digitar com o smartphone na posição paisagem.É até possível que a Apple aproveite essas faixas para exibir alguma informação ao usuário fora do aplicativo. Kuo afirma que a Apple já descartou o uso de uma tela mais larga no iPhone porque isso tornaria difícil operar o smartphone com uma só mão. Além disso, uma tela de mais de 4,3 polegadas exigiria uma bateria maior, tornando o aparelho mais espesso e pesado.

 Outra vantagem de um iPhone mais longo seria manter o microfone mais próximo da boca da pessoa enquanto ela conversa no aparelho, o que, ao menos teoricamente, poderia melhorar a qualidade do som nas ligações.
A afirmação de que o iPhone 5 terá tela maior que a dos modelos atuais da Apple vem sendo repetida à exaustão na internet. Aumentar o tamanho da tela seria um passo lógico para a empresa em vista do sucesso dos smartphones de tela grande com Android.
Os maiores entre esses aparelhos, como o Galaxy S III, da Samsung (que chega ao Brasil na próxima segunda-feira) vêm sendo chamados de phablets por terem tamanho intermediário entre o de um smartphone típico e o de um tablet. Um estudo da empresa ABI Research prevê que 208 milhões desses aparelhos serão vendidos em 2015. É um segmento do mercado do qual a Apple está ausente.
Embora as afirmações de Kuo não sejam oficiais, o analista é conhecido por ter boas fontes entre os fornecedores da Apple. Assim, há chances de que sejam verdadeiras. Se forem, isso significa que as imagens que têm circulado na internet mostrando carcaças de iPhone 5 com a proporção de tela atual são falsas. Mas a confirmação só virá em setembro ou outubro, quando o iPhone 5 deve ser finalmente revelado pela Apple.
Outras novidades esperadas no novo iPhone são uma câmera frontal de maior resolução (algo que o Galaxy S III já possui) e compatibilidade com redes celulares de quarta geração (recurso já existente no novo iPad e em vários smartphones concorrentes). Também se espera que a Apple redesenhe o iPhone, trocando o vidro traseiro por um corpo totalmente metálico. Ele poderá ser fabricado com a liga metálica conhecida como Liquidmetal, já usada na chavinha que serve para extrair o cartão SIM do iPhone.
Fonte: info.abril
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